Esperança: o sentimento que nos move

Vivemos no passado, ou no futuro. Muitas vezes esquecemos o presente e nos apegamos a coisas fúteis, que ao invés de nos elevar, servem de peso ao nosso voo. A esperança, pode, em muitos casos ser o pior de todos os sentimentos.

Verdade é; esperança pode ser o mais desastroso sentimento. Muitos o tem porque algo em suas mentes os impulsiona. A confiança que atos passados não se repetirão no futuro. Isso porque a crença na bondade das pessoas pode nos cegar. Às vezes criamos expectativas além do que é evidente.

O que fazermos?

Desta feita, imaginamos a mudança. A não repetição de algo que no passado nos afetou, mas nossa crença é abatida e novamente nós nos encontramos diante da questão; somos nós ou o próximo? A esperança sobre algo ou alguém pode nos destruir, nos causar angústia e ainda piorar; nossa visão sobre os demais. Sobre os que virão.

A relação ação-imaginação pode se transformar em um círculo vicioso e nesse momento parece até comodismo. E isso chega a níveis elevados. O círculo pode ser quebrado. Ou continuar. Pode demorar, mas com insistência facilmente será destruído. Então a esperança vai-se junto ao desfecho. Não é fácil, muitos dizem ser impossível não ter esperança nas pessoas, mas isso pode ser feito, se assim o desejar. Basta disciplina, se lembrarmos dos ensinamentos estoicos. Mas existem as mais esperançosas.

No que você acredita?

Pessoas que ainda tem esperança de mudança são aquelas que acreditam que seres humanos não são objetos descartáveis, que você usa e joga fora. São aquelas pessoas que acreditam na mudança. Essas pessoas são aquelas que acreditam no próximo, nem que seja só um pouquinho. Enquanto, outras pensam em abandonar o barco ao leve sinal de problema.

O que fazer? Começar a perder a esperança aos poucos é a primeira coisa que nos vem à mente. Ou pensamos que a esperança é mesmo um mal em nossas vidas e a tiramos de imediato. Mas ainda existem as pessoas que mantêm e manterão uma fagulha acesa.

Então, o que você deseja manter?